

E QUEM NÃO ADORA O NATAL? Expectativas, Sobrecarga e Emoções que Coexistem
O Natal é, culturalmente, apresentado como um tempo de união, de pausa e de aconchego: Uma época de encontros felizes, mesas cheias, conversas demoradas e a sensação de pertença que parece suspender, por alguns dias, as pressões do resto do ano. A publicidade, os filmes e as narrativas sociais reforçam esta imagem: famílias reunidas, sorrisos fáceis, tempo que abranda, emoções boas partilhadas. O Natal surge, assim, como uma promessa emocional: a ideia de que devíamos sentir

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